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sábado, 28 de maio de 2011

Mãe!


Mãe! Claro, todos temos
Uns mais, outros mais ou menos
Mãe da gente de vez em quando é extremo
Quer ouvir que ama, quer água e café na cama
Quer o mundo todo do filho, as horas, os amigos e os porquês.

Mãe tem de ser única mesmo
Nascendo uma por vez.
O filho nasce e já ganha grátis, uma mãe!
De aparência indiscutível, de paciência incomensurável e perdão infinito.

Mãe é coisa estranha
Espera de todo filho uma compreensão tamanha
Que quando paramos pra refletir sobre o assunto, não estamos mais juntos
Estamos os mesmos, mais distantes, machucados.

Mãe deveria ser band-aid, mertiolate e algodão
Deveria ser a cura para toda dor
Independente se foi ela quem trouxe ou não.

(Fernando Anitelli)
Homenagem de Fernando Anitelli para todas as mães!

Palavra


(O Teatro Mágico)

Palavra
Tenho que escolher a mais bonita
Para poder dizer coisas do coração
Da letra e de quem lê
Toda palavra escrita, rabiscada
No joelho, guardanapo ou chão
Ponto, pula linha, travessão

E a palavra vem
Pequena
Querendo se esconder no silêncio,
Querendo se fazer de oração,
Baixinha com altura da intenção,
Na insegurança
Vírgula, parênteses, exclamação
Ponto, pula linha, travessão

E a palavra vem
Vem sozinha
Que a minha frase invento pra te convencer
Vem sozinha
Se o texto é curto, aumento pra te convencer
Palavra
Simples como qualquer palavra
Que eu já não precise falar
Simples como qualquer palavra
Que de algum modo eu pude mostrar
Simples como qualquer palavra
Como qualquer palavra.

sexta-feira, 27 de maio de 2011

Detalhe!

As vezes pequenos detalhes fazem a diferença, um "eu te amo" na hora certa.
Um abraço quando precisamos dele, e tambem um "eu confio em você" quando estamos descrentes de nós mesmo.
Detalhes fazem a diferença, quando mais precisamos de alguém, e esse alguém sabe está lá na hora certa, você sempre lembrará dessa pessoa!
Você pode me dar o mundo, mas tudo que eu quero é seu abraço no momento certo, seu beijo no instante perfeito...
e todo o resto será apenas um detalhe.

quinta-feira, 26 de maio de 2011

Desculpa?


Nunca vá para a cama irritado, permaneça de pé e lute.
sejá lá o que estiver incomodando, você tem que concertar.
com desculpa ou sem desculpa, não faz bem guardar com você o que te irrita,
e o mais importante, isso bagunça seu tempo com os outros!

domingo, 22 de maio de 2011

Um dia perfeito!


Ele é acordado pela manhã pelo barulho do despertador, olha que horas são mesmo sabendo que colocou o despertador para acorda-lo as seis, queria ver se tinha mais algum tempo pra poder dormir mais um pouco, sabe que não tem, mas fica deitado por mais cinco minutos tentando lembrar tudo que tem que fazer no dia, pega o celular e ver que tem uma mensagem, ele ler e lembra que vai ter alguém o esperando na faculdade. Alguém com o sorriso que ele acha lindo, que faz se sentir bem. levanta-se, se apronta e sai.
Chegando na faculdade lembra, ah ela não vem hoje, vou fazer logo essa prova e sair daqui! Faz a prova, e sai da sala.
Sai pensando naquele sorriso lindo, e a primeira coisa que ver ao chegar no pátio é ele! Fica surpreso e feliz, não demonstra, mas pergunta o que ela faz ali, ela diz que veio porque queria vê-lo, seu coração quase para, mas não demonstra surpresa.

Eles saíram, conversaram, almoçaram juntos, a tarde ele também tinha aula, se despediu dela com outro daqueles beijos no rosto que ele tanto gosta de sentir e aquele abraço que parece que está abraçando todo o seu mundo. Foi pra aula e deixou ela com os outros amigos dela, os quais ele morre de ciúmes.
No meio da aula ele sai pra ver o que ela está fazendo, encontra ela ainda conversando, dá outro daqueles abraços, e como sempre percebe que se tiver ela do seu lado, consegue superar todos os problemas, voltou a aula. Sua aula termina e ele a convida para ir tomar um sorvete, eles vão conversando, se abraçando. Depois do sorvete ela diz que tem que ir pra casa. Ele espera o ônibus com ela, dá o ultimo abraço do dia e ver toda a felicidade dele entrando naquele ônibus. Ele espera o seu ônibus para ir para casa, mas ali na despedida é que acaba o dia dele, pois pra ele o dia só existe do lado dela.

E ele sempre olhando para o sorriso dela, aquele sorriso que sempre trazia a alegria ao seu dia.
Fizeram coisas normais, as coisas que sempre faziam...
Ela fazia ele se sentir feliz, pois ela demonstrava felicidade ao está do lado dele.
Ela estava ali por ele, e ele sempre estaria lá por ela.
As coisas simples que fizeram foi o que marcou aquele dia.

Aquele foi mais um dia perfeito..
Foi mais um dia perfeito pra ele e só mais um dia bom pra ela...


sábado, 21 de maio de 2011

Tudo que eu quero...


Quando vejo seu sorriso, eu esqueço meus problemas!
Apenas você, quando te olho esqueço tudo que eu tinha a dizer, me desconcentro totalmente...
Com você por perto eu tremo, falo bobagens, falo besteiras, não consigo encontrar sentido nas minhas palavras...
Me perco no seu sorriso, mas é nele que eu me encontro...

Você dá um sentindo a minha vida, ter você por perto é pensar em um futuro ao seu lado, e mesmo quando voce pergunta o que eu quero da vida, eu não consigo te falar...

Pois tudo que eu quero é você!

segunda-feira, 16 de maio de 2011

Formato Mínimo



Skank - Composição: Samuel Rosa - Rodrigo F. Leão
...
Começou de súbito
A festa estava mesmo ótima
Ela procurava um príncipe
Ele procurava a próxima
...
Ele reparou nos óculos
Ela reparou nas vírgulas
Ele ofereceu-lhe um ácido
E ela achou aquilo o máximo
...
Os lábios se tocaram ásperos
Em beijos de tirar o fôlego
Tímidos, transaram trôpegos
E ávidos, gozaram rápido
...
Ele procurava álibis
Ela flutuava lépida
Ele sucumbia ao pânico
E ela descansava lívida
...
O medo redigiu-se, ínfimo
E ele percebeu a dádiva
Declarou-se dela, o súdito
Desenhou-se a história trágica
...
Ele, enfim, dormiu apático 
Na noite segredosa e cálida
Ela despertou-se tímida
Feita do desejo à vítima
...
Fugiu dali tão rápido
Caminhando passos tétricos
Amor em sua mente épico
Transformado em jogo cínico
...
Para ele, uma transa típica
O amor em seu formato mínimo
O corpo se expressando, clínico
Da triste solidão, à rubrica

sábado, 14 de maio de 2011

Madrugada!



Você me inspira! Você me provoca!
você me causa Luxuria!
Nas madrugadas insones eu escrevo minhas melhores e piores lembranças...
Nelas eu vivo em um mundo diferente, onde eu sou o dono de tudo e posso tudo!
Durante as Madrugadas eu sou apenas eu, não preciso ser aquela pessoa que todos gostam
ou que todos odeiam, nelas eu só preciso gostar de ser o que eu gosto de ser...
Na madrugada eu me inspiro e expiro, lembrando de romances inacabados, de sentimentos estragados
na madrugada eu sou apenas mais um da madrugada!

terça-feira, 10 de maio de 2011

Amontoado Ambulante de Sentimentos!



Por que? Onde? E Quando?
Três pequenas perguntas que regem o nosso universo?

Onde tudo começou?
O mundo eu não sei, para mim começou no dia do meu nascimento, ou mesmo antes, no dia da minha concepção.
A partir daí, vim aos poucos me transformando no que eu sou, um amontoado ambulante de sentimentos.
Primeiro Amor. Amor? Sim o amor, e da forma mais pura e plena, pois antes mesmo de me ver ela já me amava.
Ela quem? Minha mãe é claro... Um amor sem medida, sem pedir retorno.
E depois, pai, irmãos, enfim a família...

Com ela eu aprendi a ser, a estar, a me comportar como uma pessoa normal, não pense que isso foi fácil...
Foi aos trancos e barrancos e ainda hoje tenho recaídas...
Mas eles me ensinaram a amar em retorno ao amor que eles demonstravam, me ensinaram a odiar mesmo sem querer.
Carinho? Ah, essa é apenas uma das pequenas demonstrações de amor que temos por nossos familiares, não é um sentimento propriamente falado.
Normal? Hum, o que eu quis dizer com me ensinaram a ser "normal"... A verdade é que pra todo mundo ser normal é se comportar dentro dos padrões da sociedade, para mim, ser "normal" é ser feliz, chorar, rir, sentir...

Mas continuando, Depois da família, vem meu primeiro contato direto com o "mundo", onde? Na escola é claro, professores, ou melhor, as tias, os coleguinhas, alguns tão irritantes e outros que foram meus primeiros laços de amizade fora da minha família, pra esse eu tinha que dá algo em troca, eles me chamavam de amigo, mas eles também eram meus amigos. Assim aprendi que o Egoísmo (Um sentimento) não pode ter vez em relacionamentos.

Depois, ah depois, um primeiro amor, aquela menina que morava vizinho a minha casa e todos diziam que ela seria minha namorada, um amor platônico, um amor que mesmo sem retorno se demonstra na sua forma mais pura.

Logo, vêm às mudanças, saiu de uma escola de crianças e começo a estudar numa escola pra adolescentes, onde eu me sinto o menor, o mais tapado, o menos visto por todos. Medo, essa é a sensação que surge, e se ninguém gostar de mim? E se eu não gostar de ninguém? Olha que ali eu tinha tantos amigos. Por quê? Revolta, eu quero voltar, eu quero todos os meus coleguinhas de volta. E depois Aceitação, eles ate que são legais, fiz novos amigos e são pessoas que eu gosto.

Mas tenho que mudar de novo, agora sou um adolescente, com mudanças pelo corpo todo! Ah adolescência, a primeira paixão, aquela que você tem medo de demonstrar porque não sabe o que é. A primeira decepção, quando você ver a linda menina de mãos dadas com outro cara. Mas ai vem o primeiro Beijo, sim um primeiro beijo de verdade. A primeira namorada. O melhor amigo de verdade, pois já se sabe formar laços de confiança.
E aquela menina que era minha vizinha e dizia que ia ser minha namorada é deixada para trás, assim como todos os colegas das escolas anteriores.

Depois disso, vem o fim de umas coisas e o começo de outras, sair da escola é mais um sacrifício, pois ali estão os grandes momentos da minha adolescência, muitos amores e amigos, muitas histórias e estórias. Conhecimento adquirido. Entrar na faculdade é apenas uma desculpa pra aceitar a saída da escola, porque sabia que na faculdade eu ia conhecer gente nova, fazer novos amigos, conhecer novos amores e quem sabe conhecer o amor da minha vida, mas isso tudo sem esquecer aqueles que um dia chamei de amigo e que por algum motivo estão longe, tomando outros rumos na vida... e isso eu chamo de saudade...

Ah que o período do curso superior é algo fora do comum, fazemos amigos e concorrentes ao mesmo tempo, a correria atrás de estágio, atrás de emprego e atrás de curtir a vida como se cada dia fosse o ultimo... E curtimos, trabalhamos, bebemos, caímos e nos levantamos, tudo isso pra viver um período da vida onde parece que o ultimo dia pode ser o seguinte...

E depois da faculdade bate aquela saudade, você tem mais obrigações, menos tempo pra se divertir, a faculdade sugava todo meu tempo livre, mas aquilo me fazia feliz. O trabalho me suga todo meu tempo livre e isso me torna exausto... Trabalhar, se sustentar, manter a vida, um mal necessário. E nos fins de semana, reencontrar com aquela galera que ainda insisti em permanecer na minha vida e que eu simplesmente adoro...

Depois? Eu casei com a mulher que eu queria que estivesse comigo em todos os momentos, na saúde e na doença, na riqueza e na pobreza...
E ela esteve, nós brigamos, nos amamos, nos ofendemos, nos "separamos", só para depois estarmos juntos de novo. Tivemos filhos, filhos esses que vimos crescer, que amamos, cuidamos com todo o carinho que nossos pais também nos deu...
Minha amada, minha vida, viver em função dela, esquecer os amigos! Sumi da vida de muitos, mas eles nunca sumiram da minha, sempre em contato, sempre saindo e lembrando de mim, sempre ao meu lado...

Ah coisa boa, ver meus netos nascerem, os ver crescerem...
Mas ai vem algo que eu mesmo depois de tanto tempo não aprendi a como reagir quando acontece, A Morte, de surpresa veio e tomou a mulher da minha vida...
Mesmo depois de tanto tempo juntos ela me amava, e eu a amava, era tudo que eu precisava e quando ela se foi, me bateu um desespero, uma dor, algo imensurável.
A alegria de ver um filho nascer e imensurável, assim como a tristeza de ver alguém partir...

Hoje eu vivo assim, meio doente, meio velho...
E quanto tempo eu quero viver? Eu quero viver todo tempo do mundo...
Quero viver mais felicidades, Desenganos, amores, desamores, conhecer novos amigos, rever os velhos, criar laços, ver meus netos crescerem e terem os seus netos e esses terem os netos deles...
Sei que isso é quase impossível, mas quem sabe...

E o que eu sou hoje? Apenas um velho Amontoado Ambulante de Sentimentos!

segunda-feira, 9 de maio de 2011

Amontoado Ambulante de Sentimentos! 2ª Parte...

Mas tenho que mudar de novo, agora sou um adolescente, com mudanças pelo corpo todo! Ah adolescência, a primeira paixão, aquela que você tem medo de demonstrar porque não sabe o que é. A primeira decepção, quando você ver a linda menina de mãos dadas com outro cara. Mas ai vem o primeiro Beijo, sim um primeiro beijo de verdade. A primeira namorada. O melhor amigo de verdade, pois já se sabe formar laços de confiança.
E aquela menina que era minha vizinha e dizia que ia ser minha namorada é deixada para trás, assim como todos os colegas das escolas anteriores.

Depois disso, vem o fim de umas coisas e o começo de outras, sair da escola é mais um sacrifício, pois ali estão os grandes momentos da minha adolescência, muitos amores e amigos, muitas histórias e estórias. Conhecimento adquirido. Entrar na faculdade é apenas uma desculpa pra aceitar a saída da escola, porque sabia que na faculdade eu ia conhecer gente nova, fazer novos amigos, conhecer novos amores e quem sabe conhecer o amor da minha vida, mas isso tudo sem esquecer aqueles que um dia chamei de amigo e que por algum motivo estão longe, tomando outros rumos na vida... e isso eu chamo de saudade...

Ah que o período do curso superior é algo fora do comum, fazemos amigos e concorrentes ao mesmo tempo, a correria atrás de estágio, atrás de emprego e atrás de curtir a vida como se cada dia fosse o ultimo... E curtimos, trabalhamos, bebemos, caímos e nos levantamos, tudo isso pra viver um período da vida onde parece que o ultimo dia pode ser o seguinte...

E depois da faculdade bate aquela saudade, você tem mais obrigações, menos tempo pra se divertir, a faculdade sugava todo meu tempo livre, mas aquilo me fazia feliz. O trabalho me suga todo meu tempo livre e isso me torna exausto... Trabalhar, se sustentar, manter a vida, um mal necessário. E nos fins de semana, reencontrar com aquela galera que ainda insisti em permanecer na minha vida e que eu simplesmente adoro...

Depois? Eu casei com a mulher que eu queria que estivesse comigo em todos os momentos, na saúde e na doença, na riqueza e na pobreza...
E ela esteve, nós brigamos, nos amamos, nos ofendemos, nos "separamos", só para depois estarmos juntos de novo. Tivemos filhos, filhos esses que vimos crescer, que amamos, cuidamos com todo o carinho que nossos pais também nos deu...
Minha amada, minha vida, viver em função dela, esquecer os amigos! Sumi da vida de muitos, mas eles nunca sumiram da minha, sempre em contato, sempre saindo e lembrando de mim, sempre ao meu lado...

Ah coisa boa, ver meus netos nascerem, os ver crescerem...
Mas ai vem algo que eu mesmo depois de tanto tempo não aprendi a como reagir quando acontece, A Morte, de surpresa veio e tomou a mulher da minha vida...
Mesmo depois de tanto tempo juntos ela me amava, e eu a amava, era tudo que eu precisava e quando ela se foi, me bateu um desespero, uma dor, algo imensurável.
A alegria de ver um filho nascer e imensurável, assim como a tristeza de ver alguém partir...

Hoje eu vivo assim, meio doente, meio velho...
E quanto tempo eu quero viver? Eu quero viver todo tempo do mundo...
Quero viver mais felicidades, Desenganos, amores, desamores, conhecer novos amigos, rever os velhos, criar laços, ver meus netos crescerem e terem os seus netos e esses terem os netos deles...
Sei que isso é quase impossível, mas quem sabe...

E o que eu sou hoje? Apenas um velho Amontoado Ambulante de Sentimentos!


sábado, 7 de maio de 2011

Conhecer você!!!



Conhecer você??? foi a melhor coisa que podia me acontecer!
Você é como o brilho do sol em um dia chuvoso! traz sempre um arco íris com suas belas cores para mim!
É como um por do sol em frente ao mar! com aquele sentimento de saudade!
Parece as ondas batendo em meus pés, como se fosse um carinho seu!
foi como ver a aurora em um dia nublado!
Te ver é sempre uma surpresa, pois suas cores alegram as minhas...
E o brilho do seu olhar sempre ilumina o meu...

sexta-feira, 6 de maio de 2011

Amontoado Ambulante de Sentimentos! 1ª Parte...


Por que? Onde? E Quando?
Três pequenas perguntas que regem o nosso universo?

Onde tudo começou?
O mundo eu não sei, para mim começou no dia do meu nascimento, ou mesmo antes, no dia da minha concepção.
A partir daí, vim aos poucos me transformando no que eu sou, um amontoado ambulante de sentimentos.
Primeiro Amor. Amor? Sim o amor, e da forma mais pura e plena, pois antes mesmo de me ver ela já me amava.
Ela quem? Minha mãe é claro... Um amor sem medida, sem pedir retorno.
E depois, pai, irmãos, enfim a família...

Com ela eu aprendi a ser, a estar, a me comportar como uma pessoa normal, não pense que isso foi fácil...
Foi aos trancos e barrancos e ainda hoje tenho recaídas...
Mas eles me ensinaram a amar em retorno ao amor que eles demonstravam, me ensinaram a odiar mesmo sem querer.
Carinho? Ah, essa é apenas uma das pequenas demonstrações de amor que temos por nossos familiares, não é um sentimento propriamente falado.
Normal? Hum, o que eu quis dizer com me ensinaram a ser "normal"... A verdade é que pra todo mundo ser normal é se comportar dentro dos padrões da sociedade, para mim, ser "normal" é ser feliz, chorar, rir, sentir...

Mas continuando, Depois da família, vem meu primeiro contato direto com o "mundo", onde? Na escola é claro, professores, ou melhor, as tias, os coleguinhas, alguns tão irritantes e outros que foram meus primeiros laços de amizade fora da minha família, pra esse eu tinha que dá algo em troca, eles me chamavam de amigo, mas eles também eram meus amigos. Assim aprendi que o Egoísmo (Um sentimento) não pode ter vez em relacionamentos.

Depois, ah depois, um primeiro amor, aquela menina que morava vizinho a minha casa e todos diziam que ela seria minha namorada, um amor platônico, um amor que mesmo sem retorno se demonstra na sua forma mais pura.

Logo, vêm às mudanças, saiu de uma escola de crianças e começo a estudar numa escola pra adolescentes, onde eu me sinto o menor, o mais tapado, o menos visto por todos. Medo, essa é a sensação que surge, e se ninguém gostar de mim? E se eu não gostar de ninguém? Olha que ali eu tinha tantos amigos. Por quê? Revolta, eu quero voltar, eu quero todos os meus coleguinhas de volta. E depois Aceitação, eles ate que são legais, fiz novos amigos e são pessoas que eu gosto.


Mas tenho que mudar de novo...

(Continua...)

quarta-feira, 4 de maio de 2011

Saudades



Saudades? De que você sente saudades?
Eu sinto saudades de muitas coisas. Sinto saudade de tempos bons que mudaram...
De muitos momentos vividos...
Sinto saudades, de pessoas que estavam comigo na infância e de outras que passaram por mim na adolecência e por algum
motivo não tenho mais contato.
Sinto falta de pessoas que eu chamei de amigo, e que realmente estavam lá sempre que eu precisei...
Sabe aquelas pessoas que você cruza com elas no caminho da vida? Pessoas essas que acrecentaram muito na sua personalidade?
Aquela pessoa Inesquecivel do seu primeiro amor? do seu primeiro Beijo? Da sua primeira decepção?
Eu sinto saudades de tudo isso...
Mas na vida eu até gosto de sentir saudades, de relembrar momentos bons, vividos com pessoas que me deixaram marcas, pessoas que me deram mais coisas para parte da minha vida...
Pessoas essas que um dia contribuiram para eu me tornar o que sou hoje...
Saudades de tudo..

domingo, 1 de maio de 2011

Medos



Uma vez me perguntaram do que eu tenho medo...
eu respondi...
Medos... Acho que o maior medo que todos nós temos é do desconhecido.
Já viu como é difícil pra um adulto conhecer uma pessoa nova?
Ele tem medo de ser rejeitado, e assim se priva de pessoas novas, de novas experiências...
Já viu como é fácil pra uma criança conhecer outra criança?
é porque pra elas tudo é novo, então qualquer pessoa nova é uma nova experiência um novo aprendizado...
Os adultos tem medo de mudanças, que tal mudar de casa? - ah, mas toda minha vida eu construi aqui...
por isso seria legal mudar, ver se sua vida pode ser mudada...
Mas o medo não deixa.
Para alguns esse medo vai mais além, muito mais além, além de privar de novas experiências, os priva da vida,
eu não vou fazer isso, sei que não vai dá certo... Desafios são feitos pra isso, pra serem superados...
Medos para serem desafiados e vencidos...
Então da próxima vez que alguém lhe perguntar qual o seu maior medo...
Responda:
Eu tenho medo de um dia parar de sentir medo, porque nesse dia estarei morto, pois não terei mais medos pra
superar....